evacuação aeromédica, evacuação sanitária - traduzione in
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evacuação aeromédica, evacuação sanitária - traduzione in

Operação Dinamo; Operação Dynamo; Evacuação de Dunquerque; Retirada de Dunquerque
  • Retirada das tropas britânicas. Dunquerque, 1940.
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  • Cenas do resgate
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evacuação aeromédica; evacuação sanitária      
эвакуация (больных и раненых) по воздуху; эвакуация (больных и раненых) воздушным транспортом; перевозка (больных и раненых) по воздуху
evacuação aeromédica, evacuação sanitária      
эвакуация (больных и раненых) по воздуху, эвакуация (больных и раненых) воздушным транспортом, перевозка (больных и раненых) по воздуху
evacuação         
  • Congestionamento em [[Houston]] devido a evacuação emergencial.
{f}
- откачка; отсос, отсасывание;
- отвод; удаление; выпуск (напр., воздуха)

Definizione

Evacuação
f.
Acto de evacuar.
Acto de sair de uma praça que estava occupada militarmente.
Acto de expellir os excrementos.
Matérias evacuadas.
(Lat. evacuatio)

Wikipedia

Operação Dínamo

Operação Dínamo refere-se à evacuação de Dunquerque ou retirada de Dunquerque, também conhecida como milagre de Dunquerque, uma notável operação militar realizada durante a Segunda Guerra Mundial e considerada uma das maiores retiradas estratégicas da história militar. Quase trezentos e quarenta mil soldados aliados foram evacuados sob intenso bombardeio, entre 26 de maio e 4 de junho de 1940, da cidade francesa de Dunquerque até a cidade inglesa de Dover. A operação Dínamo se deu no contexto da invasão da França pela forças alemãs, em 10 de Maio de 1940, sem uma efetiva resistência aliada.

Comandada pelo vice-almirante Bertram Ramsay, a intenção inicial era evacuar cerca de 45 mil homens da Força Expedicionária Britânica em dois dias, mas, em breve, o objetivo foi alterado para resgatar 120 mil homens em cinco dias.

Os exércitos britânico, francês e belga, distribuídos ao longo de uma frente de 250 km, curvados para dentro do Canal da Mancha, estavam cercados pelos alemães. As tropas exaustas, empurradas constantemente para trás pelo Panzers alemães, apertavam nervosamente os fuzis e esperavam em silencioso terror. A retirada era inevitável. De fato, na manhã de 26 de Maio de 1940, Anthony Eden, Ministro da Guerra, havia autorizado um recuo geral para a costa, mas o General John Vereker, 6.º Visconde de Gort, o franco e vigoroso Comandante-chefe da Força Expedicionária Britânica, na França, tinha suas dúvidas.

A perspectiva da derrota viera com surpreendente e terrível rapidez. Durante oito meses, muitos dos 390 000 homens do exército de Lord Gort tinham desfrutado de uma boa vida. Iludidos de que a Linha Maginot, com seus 400 km para o sul, era inexpugnável, haviam construído 400 casamatas de concreto armado, cavado trincheiras e fossos antitanques nos moldes semelhantes àqueles da Primeira Guerra Mundial, à espera dos alemães. Subitamente, em 10 de Maio, dez divisões blindadas alemãs e 117 divisões de infantaria irromperam pela neutra Holanda, esmagando suas defesas, sucedendo-se o mesmo com a Bélgica e com o Luxemburgo, também neutros. Pouco depois sete divisões rompiam as linhas do exército francês em Sedan, atravessando facilmente as florestas e as colinas das Ardenas.

Tropas britânicas foram em socorro, atravessando a Bélgica, na expectativa de realização de grandes feitos, porém a campanha se revelou um pesadelo e a posição aliada se tornou insustentável.

A partir da ordem de Sir Eden, originou-se um deslocamento de tropas sem precedentes até então. Milhares de soldados, sob fogo cerrado das divisões alemães, deslocaram-se ao longo dessa linha em direção ao mar. A retirada de um número tão grande de soldados e equipamentos era, por si só, uma tarefa monumental; sob ataque pesado do inimigo, então, era algo que se mostrava surreal. Acompanhando a esta movimentação estava a temível Luftwaffe em todo seu esplendor, que praticamente sem resistência no ar, bombardeava sem pudor nenhum as tropas em retirada.